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domingo, 28 de novembro de 2010

ETERNO!

Não é o fim!
Apenas recomeço.
Não é adeus,
Nem tão pouco nunca mais.
Se for pra ser assim,
Que seja até logo.
Que seja malas
Cheias de vida nova.
E não de roupas velhas.
Não é o fim!
O fim só se da uma vez.
E há quem assim acredite.
É apenas mudança,
Uma nova oportunidade
De ver o sol nascer.
De ver a lua brilhar.
A aurora e dialética
E vem para varrer o pó da preguiça.
Preguiça de acordar pro novo,
Preguiça de transforma-se em outro.
Que será sempre o mesmo,
Não o mesmo sempre.
Prata e ouro são valiosos demais
Pra se perder.
Noite e dia fazem parte
De um qualquer ser.
Não é o fim!
Não até que esse chegue
Em verdade.
E há quem chame de morte,
Outros de eternidade.


Ass: Mamedes Jr.

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